Este site usa cookies para que possamos fornecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Leia a reportagem original do The New York Times, publicada no dia 18 de novembro de 2020 aqui
Com um aumento de casos positivos, a cidade de Nova Iorque decidiu fechar novamente as escolas públicas afetando aproximadamente 300.000 crianças e jovens que já estavam tendo aulas presenciais e, consequentemente, gerando um problema para as mães e pais que não poderão contar com o apoio escolar.
Segundo a reportagem, a transmissão do vírus nas escolas permaneceu baixo desde a reabertura e, portanto, o aumento do número de casos não parece ter sido causado pela volta às aulas. Por outro lado, os restaurantes e academia da cidade continuam funcionando, assim como atividades não essenciais. Essa dinâmica encontrou uma reação negativa entre pais e especialistas em saúde pública que apoiavam a necessidade da educação presencial. Além disso, os críticos da medida afirmam que o ensino online não recebeu a atenção necessária por parte do governo, como o fornecimento de equipamentos e acesso a internet para os alunos ou mesmo um treinamento adequado dos professores. Contudo, o prefeito da cidade, Bill de Blasio, afirmou que essa paralisação será temporária e pediu que todos os moradores respeitem as orientações de saúde para assegurar a volta das escolas.